segunda-feira, 28 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
goodnight babystar

Once there was a baby star.
He lived up near the sun,
And everynight at bed time he wanted to have some fun.
He would shine and shine and fall and shoot and twinkle, oh so bright.
And he said : " Mommy, I'll run away if you make me say goodnight"
And then his mommy said :
" No matter where you are,
No matter where you go,
No matter how big you grow and even if you straight far.
I'll love you forever
Because you'll always be my baby star."
He lived up near the sun,
And everynight at bed time he wanted to have some fun.
He would shine and shine and fall and shoot and twinkle, oh so bright.
And he said : " Mommy, I'll run away if you make me say goodnight"
And then his mommy said :
" No matter where you are,
No matter where you go,
No matter how big you grow and even if you straight far.
I'll love you forever
Because you'll always be my baby star."
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
ghost
Acho que somos todos uma espécie de fantasmas, autênticas visões. Em vez de espiritos sem corpos, somos corpos sem espiritos. Conchas vazias, com as pessoas erradas encurraladas la dentro.
Espiritos.
Meio milhão,um milhão.
Provavelmente metade do mundo esta povoado por fantasmas. Meros corpos que ocupam m espaço, caminhando em torno do vazio.
Espiritos.
Meio milhão,um milhão.
Provavelmente metade do mundo esta povoado por fantasmas. Meros corpos que ocupam m espaço, caminhando em torno do vazio.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
invisible disease
Sabem do que morre a maioria das pessoas? Do mal do coração
È como um cancro invisivel que está no nosso coração. Pode-se senti-lo. Come-nos por dentro.
È o que se tem quando não se faz seja o que for para além de nascer. O orgão pulsante dentro do nosso peito nunca é utilizado. E por isso, apanha-se o mal do coração e este degrada-se.
Muitas vezes antes de o resto do corpo se degradar. Só que isso não tem importancia porque, uma vez morto o coração, também estamos mortos.
È como um cancro invisivel que está no nosso coração. Pode-se senti-lo. Come-nos por dentro.
È o que se tem quando não se faz seja o que for para além de nascer. O orgão pulsante dentro do nosso peito nunca é utilizado. E por isso, apanha-se o mal do coração e este degrada-se.
Muitas vezes antes de o resto do corpo se degradar. Só que isso não tem importancia porque, uma vez morto o coração, também estamos mortos.
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